Harry Potter e a Princesa dos Imortais - Harry Potter fic

Bem, basicamente, apeteceu-me escrever uma fic sobre o Harry Potter. Há que ser diferent.

Capítulo 1

Solidão, era essa a palavra que muito me caraceriza. Não me perguntei o
porquê, mas afasto-me de toda a gente, ou melhor, tento afasta-me, sem
saber o porquê.

-- Miau - miou a minha gatinha logo de manhã cedo. Se não fosse ela, eu
certamente que chegaria sempre atrasada.

- Que seria de mim, se não fosses tu? Não há melhor companheira do que
tu - dizia-lhe após todas as raparigas abandonarem o dormitório. Pois não
queria que elas pensassem que eu era maluca.

Após me vestir, lá eu descia para o pequeno-almoço, no Salão Principal.

Na verdade gostava muito de Hogwarts, apesar dos Slytherins,
nomeadamente de Draco Malfoy, que me perseguia e me seduzia, por me
achar bonita e pela minha família, ignorando o facto de eu ser dos
Grynffindor.

Viera para Hogwarts transferida duma outra escola: Drumstrang. Mas os
meus pais, passado algum tempo, arrependeram-se, sem eu saber o
porquê e colocaram-me nesta escola.

Logo no momento em que cheguei, fui seleccionada juntamente com os do
primeiro ano, para onde eu supostamente ía, mas como tinha 14 anos e
era considerada uma óptima aluna, fui para o quarto ano.

Depois conheci o Draco, que sabia um tanto das minhas origens, mas não
sei o que é que ele sabia.

No entanto decidi-me inconscientemente a fechar-me a tudo e a todos.

Bem, regressando ao presente...

Rapidamente tomei o pequeno aloço e fui para a aula de defesa contra as
Artes das trevas. Sem dúvida, uma das minhas preferidas. Mas já estava
um pouco atrasada.

-A que se deve esse atraso, Miss Springflower? - Perguntou-me o
professor Moody, mal cheguei à aula.

-Descupe, professor - Disse timidamente e sentei-me no fundo da sala,
longe da vista do Draco e de todos.

-Bem, como estava eu a dizer, hoje vou demonstrar-vos as maldições
imperdoáveis. Sim, porque vocês ão verem isto, ajuda-vos a terem maior
consciência do mundo lá fora. Primeiro, vamos começar pela maldição da
morte - e pegou numa aranha e apontou-lhe a varinha- Adava Kedavra! -
E em menos de um segundo, um raio verde saiu da sua varinha, na
direcção da aranha e esta pereceu.

-Que crueldade... - Murmurou Hermione.

- Agora, a maldição que controla a vítima. E apontou a varinha à segunda
aranha - Imperious! -E a aranha saiu do frasco, e moveu-se por toda a
sala, passando pela a cabeça do Ron, pela do draco, do Cabbre e do
Goyle, tantas, mas sem picar ninguém, apenas por brincadeira da parte do
professor - Agora vamos à final. Engourgious! Crucious! -E a ultima aranha
aumentou de tamanho e começou a espeniar e a guinchar como se
sofresse, e na verdade eu saia que ela sofria muito. Sentia-o.

-Por favor, pare! Não vê que ela está a sofrer!? - E ele parou, fazendo um rápido feitiço que matou a aranha.

De resto, o dia passou a correr, sem grandes preocupações.

Na verdade, mal jantei fui para a Sala Comum dos Gryffindor. Onde estudei e fiz os trabalhos que tinha para fazer.

Subitamente, uma coruja entrou pela Sala, na minha direcção. Eu conhecia aquela coruja, não só por ser acastanhada como pela a atitude de Deise, a minha gatinha que adorava aquela coruja. Era uma carta dos meus pais.

“Querida Alina, custa-me falar disto desta maneira, mas é algo que tem que ser feito. Como sabes, a mãe tem andado doente, e essa doença é grave. E devido a essa doença, ela morreu hoje de manhã. É melhor não vires para casa, porque anda muita confusão por cá. Não quero nem que te sintas nem culpa nem triste.
Beijinhos do pai que te adora.”

Foi impossível suportar. As lágrimas enevoaram a minha vista e escorreram-me pela a cara a baixo. Não, não podia ser verdade! Eu queria ir para casa! Era lá onde eu era feliz, era lá onde eu corria pelos campos com a Deise... era lá que eu era feliz, na Irlanda.

Não podia ficar ali, à vista de todos, e como um impulso, corri para o dormitório das Raparigas, onde fui para a varanda de lá, e permiti-me continuar a chorar.

Deise já andava á minha volta, ronronando, pois ela sabia que aquilo era a cura para muito choros que havia tido.

Subitamente, alguém entrou ali:

- Estás bem, Alina? – Era Hermione, e tal não era o seu sorriso simpático e acolhedor, que não a mandei embora, e aceitei a sua companhia - eu sei que não convivemos muito uma com a outra, mas podes confiar em mim.

- Obrigada, Hermione, é que...sabes, é difícil... mas creio que preciso que desabafar.

- Estas à vontade.

-Sabes é que... a minha mãe morreu hoje de manhã... Foi o meu pai que me avisou por carta, e ele disse-me que seria melhor que eu não fosse para evitar confusões - Afirmei, aliviada.

- Isso não deve ser fácil. Gostaria de te fazer uma pergunta, mas é sobre outro assunto. Se não estou a ser indirecta, porque é que tu evitas tanto as pessoas? Não me estou a referir aos Slytherins, esses eu entendo perfeitamente.

- Inconscientemente... eu afasto-me das pessoas...

-Isso é porque te sentes diferente, não é? Entendo-te. Não deve ser fácil.

-Pois não, não é mesmo nada fácil.

-Porque não passas a andar comigo, com o Ron e o Harry? Certamente que te vai fazer bem! Fica descansada que eles são muito simpáticos, um bocadinho tontos, mas são boas pessoas.

-Imagino...

- É... Já agora, como é que aturas o Malfoy?

- Sinceramente, não sei.

- É verdade que tu podes fazer mais magia do que um feiticeiro Puro-Sangue com a mente? É que li em livros, que a tua família era duma descendência de elfos, não os elfos domésticos, mas uma espécie em que são imortais?

- Mais ou menos assim, também há alguns feiticeiros Puro-Sangue e alguns devoradores da Morte, mas esses que dêem ser só um ou dois, assim que foram descobertos, foram “expulsos” da família. Creio que já morreram.

- Gosto de falar contigo, pareces ser uma boa pessoa e modesta.

-Obrigada – Agradeci timidamente.

-Vou-te só dar um conselho: não baixes a cabeça, pelo contrário, ergue-a, não é por nada, mas é muito mais nobre que o Malfoy!

-Ok – Disse, entre o riso.

-Bem, vamos dormir. Parece que os nossos gatos também se dão muito bem.

-Pois é... – Era verdade. Ambos se rosavam um no outro.

E voltámos para dentro, vestimos os pijamas e fomos dormir.

Agora sim, sentia-me bem e feliz.
___________________

agora, os comentários e as opiniões

UII!!!
Agora etou com curiosidade de saber o fim !!

Gosto muito da fanfic
Mas acho que tem de ter um pouco mais de emocao e acção

:.:mooontr:.:
Continua

Ui! Isto cai bem logo que acabei de ler Harry Potter e o Cálice de Fogo hoje! xD
Gostei da fic, vai em frente!

Uau!
Esta a ficar lindo!
Agora mesmo que acabei de ler os livros do Harry Potter, vai ficar muito bem!

dsclpem ñ ter continuado...
mas muitas coisas boas e más aconteceram e mudaram a minha vida.

de momento ñ me sinto la grande coisa, e a imaginação demora
a vir. ainda por cima estou a obrigar me a escrever uma história
pa um concurso. talvez concretize assim o meu sonho de publicar um livro meu.... e mais alguns a seguir...

Que fixe!
Depois tens de mostrar o livro please

*começa a limpar o pó e as teias de aranha*

huhum bem não vem mesmo aqui ninguém há muito tempo *cof cof*

bem eu li agora a fic e amei!!!

quero continuação

Bem arika-chan! sei que demorei a comentar que como adminstradora é quase imperdoável não ver os trabalhos dos user's do nosso forum!

Aproveito para dizer que estou a gostar esta interessante a fic, mas queria ver o desenrolar daqui para a frente, estou curiosa!

p.s. cuidado coma algumas letras comidas

Tal como a ana partilho da opiniao que e imperdoavel nao termos comentado mais cedo....^_^''

Mas gostei esta muito bom....gostavamos era que continuasses

ONEGAI!!!!!!

Capítulo 2


- Acordaaaaa... ! - Gritou subitamente alguém que me deve ter atirado uma almofada à cara. Olhei ensonada e confirmei que era Hermione.

- Oh por favor! Quero dormir! - Repliquei.

- Aguamenti! - e fresca água embatei no meu rosto e acordou-me.

Contrariada levantei-me, pronta a mudar de roupa e a arranjar-me rapidamente para depois delicadamente me vingar. sabia que ela não o fizera de propósito, apenas desejava acordar-me e começar uma amigável brincadeira entre nós.

Segui-mos juntas para o Salão Nobre, a fim de tomar-mos o pequeno-almoço. No entanto, mal me aproximei do lugar onde dois rapazes, um deles ruivo e outro moreno se sentavam, deu-me um calafrio. Mas Hermione apercebeu-se e não tardou a encorajar-me. Porque estava ela a ser tão prestável comigo? Que quereria ela afinal de mim? Será que tinha segundas intenções? Quer confiasse nela quer não, teria que jogar o jogo dela para o descobrir.

- Olá pessoal! A partir de hoje temos uma nova companhia!

- Quem? - perguntou o ruivo com a boca cheia de comida e migalhas quaze até aos olhos.

- Bem, sente-mo-nos - murmurou Hermione ciente que alguns olhares perigosos começam a fixar-se em nós - Alina, o Ron e o Harry.

- Prazer em conhecer-te! É verdade que és uma elfo? - Perguntou tontamente Ron.

- Igualmente- respondi o mais calmamente possivel para não me rir do seu tom - mais ou menos.

Tirei para mim uma fatia de doce de ab+obora, ouvindo a conversa de protestos de sono e cansaço, sem evitar de olhar para aquele que fora marcado, Harry Potter, o eleito e que sobrevivera a Voldmort quando era bebé. Curiosamente bastante calma e sereno, não seria de esperar que um menino famoso fosse presunçoso e egoísta? Pelos vistos não, mas havia quem assentasse nessa característica sem necessidade de mencionar o seu nome, e buscava tesouros que não podia apanhar pois a sua personalidade egocêntrica enojoava-me e não era pouco.

Aulas aborrecidas e etediantes e não sabia como conseguia ter sempre resposta para tudo. Já tinha aprendido tudo o que tinha para aprender na minha infância, na minha busca infantil por entender o mundo e as exigências do meu estatuto. E não deixava de ser um desafio responder a algumas perguntas e tudo mais ao ser apanhada distraída.

- Ei Alina, em que mundo estás tu? - Perguntou Ron.

- Hã!? O quê? - Perguntei eu, caindo na realidade e assustada com o choque brutal da metafórica queda nela.

- Nem a Hermione consegue ajudar-me nos trabalhos dela está a lixar-se para mim! Ajudas-me?

- Pensa Ron, pensa... - Respondi.

- Não consigo - murmurou implorando por ajuda no olhar.

- Desculpa, mas preciso de ir ao Dormitório, já volto.

- Oh vá lá! Ajuda-nos! Pois já fizeste tudo o que tinhas a fazer! - Era Harry quem resmungava, para depois se distrair com a passagem de Cho Chang por ele. Idiota, deliciava-se por uma rapariga que não lhe ligava nenhuma!

Aproveitei então aquele instante para me afastar, sentia já falta da minha pequenina Deise, nada habituada a passar tanto tempo longe dela. Segui de rumo directo ao destino.

Subitamente, alguém me agarrou o pulso e desviou-me para o pequeno e discreto recanto, um corredor sem saída com algumas prateleiras vazias.

- Agora andas então com o Potter e companhia? Que má escolha Alina... Se estás tão sôfrega por companhia tens-me a mim - era Draco, que me desviava do caminho e punha-se à minha frente. A sua amada Pasty se soubesse estaria ruída de ciumes, mas isso pouco me importava.

- Eu estou com quem me apetecer, Draco, não tens nada haver com isso - respondi-lhe eu sem pensar.

- Ui... Que ameaçadora! Gosto de ti assim, sabes? - Surrurrou numa falhada tentativa de parecer sedutor.

- Larga-me! - Rugi bruscamente.

- Que fera... Porque não admites que me adoras? Só não insisto mais por causa da mísera casa a que pertences, cheia de muggles.

- Para quê seres tão snoob? Com certeza que te corre nas veias sangue muggle e tu não sab..- E rompeu directamente aos meus lábios, beijando-me contrariada! Como se atreveu? Nem tentando por as minhas mãos sobre o seu peito o consegui afastar. Ele já não era um rapazote que voava com a minha raiva, infelizmente!

- Aaaaahhhh.. ! Ouvi-o gritar, afastando-se de mim.

- Devias de ter vergonha Malfoy! - Criticou uma voz. Era... Harry? Como era possível? Ter-me-ia seguido ou era eu a imaginar coisas?

- Tu.. Potter? Veio em salvação à donzela? - Troçou Draco, retirando-se.

- Estás bem? - Perguntou preocupado.

- Eu estou..- Murmurei - tu seguiste-me?

- Bem... mais ou menos mas a tua fuga tive um mau pressentimento... Desculpa - desculpou-se ele embaraçado esfregando a nuca.

Virei costas sem dizer uma única palavra. quem pensava que eu era? Alguma traidora ou algo que se pareça? Ou melhor, eu não traíra ninguém e não devia satisfações a ninguém!

Isto fez apenas com que me afastasse de todos os resto do dia, cooisa a que esava habituada. Acabei por não jantar e adormecer na varanda. Há muito que a minha pele não sentia frio.

Estou mesmo a adorar a fanfic arika espero que mais gente comente, e ainda bem que postas te mais, apesar de estar a morrer de curiosidade para saber como se desenvolve a trama apartir de agora.

oh isto tá cada vez mais emocionante *.*

se eu pudesse dava um pontapé nu cú do malfoy que ele não se sentava mais durante uma ou duas semanas !

ta linda continuaaa

gatinha escreveu:

oh isto tá cada vez mais emocionante *.*

se eu pudesse dava um pontapé nu cú do malfoy que ele não se sentava mais durante uma ou duas semanas !

ta linda continuaaa

realmente ja anda a mercer ha muito tempo -.-' ele é mesmo baka

UAU!!!!!!


Ta muito giro gostei muito aserio....

esta miuda tem futuro....

XD

sailor_dark_dream escreveu:

gatinha escreveu:

oh isto tá cada vez mais emocionante *.*

se eu pudesse dava um pontapé nu cú do malfoy que ele não se sentava mais durante uma ou duas semanas !

ta linda continuaaa

realmente ja anda a mercer ha muito tempo -.-' ele é mesmo baka

Não faz mal, a nossa querida Hermione tratou de lhe dar um murro bem merecido no terceiro livro.

Gostei imenso do capítulo Arika! Next please!